Caracterizada pelo acúmulo de tecido cicatricial nos pulmões, a fibrose pulmonar é uma doença que reduz a capacidade de absorção de oxigênio e, com o tempo, compromete funções vitais. Irreversível e progressiva, essa enfermidade foi um desafio enfrentado pelo jornalista e colunista acreano Douglas Richer, que faleceu na madrugada deste domingo (2), no Hospital de Base de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
Apesar da doença, Richer enfrentou o que parecia ser um problema com coragem e força de um ícone do entretenimento. O jornalista, de 37 anos, foi diagnosticado em dezembro com fibrose pulmonar e hipertensão pulmonar. Em meses, a doença avançou de forma agressiva, reduzindo a capacidade dos pulmões para apenas 25%. Mesmo diante de um diagnóstico grave, ele não se calou.